A partir deste mês de julho, a St. James’ International School em Londrina passou a ser reconhecida como Centro Aplicador do SAT (Scholastic Aptitute Test), exame muito conhecido nos Estados Unidos e utilizado para avaliar os conhecimentos de um estudante em diversas disciplinas. É ainda o mais utilizado no processo de admissão pelas universidades americanas e também aceito como ingresso em algumas universidades brasileiras como o INSPER, IBMEC e FGV.
O exame é realizado todos os anos por milhares de norte-americanos que desejam obter uma formação universitária, sendo uma espécie de vestibular que funciona como requerimento básico durante o processo de aplicação para alguns cursos de graduação nos Estados Unidos.
O propósito do exame é indicar o desempenho de um aluno potencial dentro da universidade. Estudantes de outros países, como o Brasil, podem fazer o exame SAT se pretendem ingressar em uma universidade norte-americana. A avaliação que é padronizada e criada há mais de 80 anos, cobre três habilidades principais: leitura crítica, lógica matemática e redação, sendo aplicado sete vezes durante o ano nos meses de janeiro, março ou abril, maio, junho, outubro, novembro e dezembro.
A St. James’, com mais de duas décadas de ensino bilíngue e tendo preparado muitos alunos para estudos internacionais, está sendo a primeira escola do interior do Paraná a ser considerada um centro aplicador do SAT, o que situa Londrina como referência na área educacional no país.
“Muitas empresas multinacionais, inclusive, também aceitam as notas do SAT como comprovação da habilidade na língua inglesa, principalmente porque o modelo de prova exige raciocino lógico, capacidade de análise, resolução de problemas, comparação de gráficos, sínteses e conclusões que são habilidades muito requisitadas pelo mercado de trabalho. Por isso, ter um centro aplicador em Londrina, além de atender os alunos que pretendem estudar nos Estados Unidos, é ainda um atrativo para empresas globais que estejam operando na região ou que tenham a intenção e ampliarem os negócios no país”, destaca Marcia Kobayashi, diretora da instituição.
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